terça-feira, 28 de maio de 2013

Sete modelos de impacto e a gestão de imagem

A edição de maio/2013 da revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios traz uma matéria completíssima e inspiradora sobre empreendedorismo com causa. Intitulada "Negócios com causa, escolha a sua", a matéria mostra uma nova geração de empreendedores que está provocando uma revolução nos negócios no Brasil e no mundo. Para esses novos empreendedores, lucro é fazer o bem.

A matéria traz 20 páginas com exemplos de negócios do bem focados em: educação; trabalho; mobilização social; saúde; serviços financeiros; sustentabilidade; e inclusão social.

Abaixo, você pode conferir sete modelos de negócios de impacto que vão desde ONGs (organizações sem fins lucrativos) até a pouco conhecida Empresa B (aquelas que possuem bom desempenho em transparência, governança, relacionamento com funcionários e impacto positivo na sociedade e no meio ambiente).

Diante desses novos modelos de negócio, como o Relações Públicas pode trabalhar a imagem das empresas, visando sair do senso comum e ao mesmo tempo não aderir a maquiagem verde? Acho que o primeiro passo é conhecer cada um desses tipos de empresa e entender como elas impactam nos seus diferentes públicos (seja positiva ou negativamente) e depois partir para uma estratégia de comunicação e relacionamento com foco na minimização dos impactos negativos, superando dilemas, e na maximização dos temas positivos, gerando confiança. Um segundo passo é a construção de uma imagem alinhada com a prática. 

A receita parece fácil, mas não é.  Por isso, é importante conhecer a fundo os dilemas e limitações de cada negócios, pois mesmo tendo boas intenções, todos geram impacto que sempre refletem na imagem das organizações. Por isso, o primeiro lema do relações públicas deve ser conhecer o negócios e os públicos a fundo, pois esta prática reduz as chances de erro pela metade. 



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