quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Imperdível


Promoção
De R$ 20,00 por R$1,99
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Descrição
"Vai dar tempo de fazer menos? É possível um capitalismo capaz de levar o mundo em conta? Ricardo Abramovay organiza a discussão e as informações sobre desenvolvimento sustentável no mundo contemporâneo para mostrar que, com o nível de desigualdade das sociedades e seu atual ritmo de crescimento, a economia verde não conseguirá compatibilizar seu tamanho com os limites dos ecossistemas. “Muito Além da Economia Verde” aponta para uma nova economia em que a cooperação social e o esforço por preservar e regenerar serviços naturais dos quais dependemos tornam-se decisivos."

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O que um indicador pode dizer sobre a felicidade?

Indicadores são instrumentos que nos permitem medir o desempenho de nossas ações de forma estruturada. São uma ótima maneira de gerir e metrificar as ações, dando retorno palpável para nossos públicos. Eles visam a transparência, mas acima de tudo a melhoria contínua, uma vez que são medidos de tempos em tempos e podem ser fonte de informação e de histórico de evolução.

No entanto, os indicadores utilizados hoje em dia para medir a riqueza das nações e o seu desenvolvimento humano, como o PIB e o IDH, não são satisfatórios em termos de sustentabilidade. 

O PIB - Produto Interno Bruto, representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região, durante um período determinado. Ele não pode ser considerado um indicador de desenvolvimento, nem mesmo quando considera o PIB per capta. Na verdade ele é um indicador de crescimento. Um dos grandes problemas do PIB é que ele não considera em seu calculo a depleção de recursos naturais (uma das maiores riquezas do Brasil, diga-se de passagem), nem tampouco as pessoas.

Já o IDH - Índice de Desenvolvimento Humano, é considerado uma alternativa ao PIB como indicador de desenvolvimento. Mas na verdade, não ele não chega a ser tão abrangente. Ele mede as realizações médias de uma localidade em 3 dimensões: vida longa e saudável, acesso ao conhecimento; e padrão de vida digno. Mas, assim como o PIB, ele não inclui a variável ambiental.

Os dois indicadores carecem de dados mais abrangentes e não estão diretamente vinculados. A prova disso é que, embora o Brasil seja considerado a 7ª economia do mundo, segundo os dados de 2011 do FMI, ele é a 84ª nação no Ranking do IDH Global de 2011, segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano Global 2011. Ou seja, desenvolvimento econômico não é sinônimo de desenvolvimento humano, bem estar social, educação de qualidade e acesso da população aos direitos mais básicos.

Mas qual seria a alternativa para estes indicadores? Você já ouviu falar no FIB - Felicidade Interna Bruta? O FIB é baseado na premissa de que o objetivo principal de uma sociedade não deveria ser o crescimento econômico, mas a integração do desenvolvimento material com o psicológico, cultural e o espiritual – sempre em harmonia com a Terra. A metodologia de medição leva em consideração nove princípios: bem estar psicológico, saúde, uso do tempo, vitalidade comunitária, educação, cultura, meio ambiente, governança e padrão de vida. Ele surgiu no Butão, país budista, mas já foi adotado por países como Tailândia, Canadá, e Austrâlia. No Brasil o FIB foi aplicado nas cidades de Campinas, Angatuba, e Itapetininga, no estado de São Paulo, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, e no núcleo rural Rajadinha, Brasília/DF.

Conheça um pouco mais sobre os nove princípios do FIB.




quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

1º Congresso Internacional de Inovação e Sustentabilidade





29 e 30 Agosto de 2013
Local: São Paulo











Público Alvo

Docentes, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação, Formuladores de políticas públicas e de fomento à pesquisa, Profissionais de pesquisa e desenvolvimento, Profissionais de Sustentabilidade,Fabricantes de materiais, componentes e equipamentos, Entidades profissionais, empresariais, governamentais, ONGs,Agentes financeiros,Profissionais de marketing e de mídia.
Chamada para artigos científicos

Primeira chamada para resumos estendidos:
1ª Chamada - 15 de janeiro de 2013
Os resumos deverão conter no máximo 500 palavras e incluir os itens que se seguem (1) Nome Completo, Grau Acadêmico ou Título Profissional, (2) Nome da Instituição; (3) Título do Resumo; (4) Endereço (s) e E-mail do autor e co-autores;

Temas: 
Certificações 
Comunicação, Cultura e Sustentabilidade 
Construção Sustentável, Cidades Sustentáveis
Consumo Sustentável
Ecopolitica
Educação e Ensino a Distância
Empreendedorismo
Governança Corporativa
Inovações e Tecnologias Sustentáveis
Práticas e Processos Organizacionais
Responsabilidade Social 
Saúde e Meio ambiente e Desenvolvimento Urbano

Informações: contato@conversaustentavel.com.br

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Curso Comunicação e Sustentabilidade



Tem como objetivo sensibilizar e aprofundar a relação que existe entre a comunicação e a sustentabilidade, tratando o tema de maneira transversal e colocando o comunicador como protagonista desse movimento. Qual o papel da comunicação no movimento da Sustentabilidade? Como transformar a sustentabilidade num valor intangível para as organizações? Como o movimento da sustentabilidade vem mudando a forma como entendemos e fazemos comunicação?

Público-alvo

Alunos do curso de comunicação.

Identificação

  • Dias: 23 de fevereiro e 02 de março de 2013.
  • Horário: Sábados, das 9h às 12h e das 13h às 17h.
  • Carga horária: 14h
  • Inscrição: até o dia 23/02
  • Local: Feevale
  • Certificado: Para a certificação, mínimo de 75% de frequência.








Clique aqui para se inscrever.

domingo, 13 de janeiro de 2013

A economia verde no contexto da comunicação empresarial


Diz-se Economia Verde a vertente econômica que busca minimizar os impacto das atividades do homem no meio ambiente e na sociedade. É chamada de verde para se diferenciar da atual economia marrom, onde o avanço de empresas e governos implica em um alto custo para a natureza e a qualidade de vida do homem.

Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) a Economia Verde é aquela que resulta em melhoria do bem-estar humano e da equidade social ao mesmo tempo em que reduz de forma significativa os riscos ambientais e a escassez ecológica. É uma economia de baixo carbono, com uso eficiente dos recursos e inclusão social.

A transição da economia atual para a verde não prevê impedir o desenvolvimento de tecnologias ou que o ser humano volte a viver na idade da pedra (mas isso certamente irá acontecer se não migrarmos para um modelo de economia mais sustentável que contabilize os custos socioambientais). O objetivo é garantir que o crescimento da renda e dos empregos seja conduzido por investimentos públicos e privados que reduzam as emissões de carbono e a poluição, aumentando a eficiência do uso dos recursos e da energia e evitando a perda da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos. 

As empresas e o governo têm papel fundamental nesta transição, pois muitos dos impactos são de sua responsabilidade. O indivíduo por si só, apesar dos esforços, não conseguirá promover esta mudança. Por isso, cabe aos órgãos governamentais e aos empresários o papel de agentes de transformação.

Primeiramente, é importante que as organizações entendam qual a sua cota de responsabilidade e como ela pode atuar no sentido de minimizá-la ou mitigá-la. Após obter essa compreensão, é preciso verificar quais serão os benefícios de migrar, de uma economia poluidora e socialmente injusta, para uma economia verde. Para isso, vale realizar um estudo de impacto socioambiental que será a fonte de informação para a construção de uma política de desenvolvimento sustentável para a organização.

No campo da Comunicação Empresarial algumas políticas públicas, recentemente lançadas pelo Governo Federal, prometem mudar o perfil dos projetos de comunicação, tanto interna quanto externamente, criando um novo paradigma comunicacional. A Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, por exemplo, coloca as agências de comunicação num papel de estrategistas, uma vez que a responsabilidade pelos resíduos gerados passa a ser de toda a cadeia de produção. Visto isso, uma campanha publicitária precisa ser concebida de forma a gerar menos resíduos e que, os resíduos gerados, sejam facilmente descartados. Um novo mercado de produtos com design inteligente, embalagens reaproveitáveis, que utilizam menos matéria prima, também estão no centro da PNRS. Pois, quando menos resíduos para gerir, menos custos as empresas terão com o descarte. O desenvolvimento comunitário também passará a ser tratado como estratégico pelas empresas e este tema desemboca diretamente na área de comunicação corporativa. Influenciar e educar os públicos, principalmente o interno, a adotarem posturas voltadas para o bem comum passarão, em breve, de projetos opcionais para obrigações legais. E esses são apenas alguns exemplos.

No sentido de se adequar a essa realidade, cada vez mais comum e internacionalmente cobrada pela opinião pública, as empresas precisam voltar o seu olhar para a sustentabilidade com vistas a tornarem a economia verde um padrão. O importante é perceber que investir na transição para a economia verde pode garantir lucro para as empresas.

Nosso papel enquanto estrategistas de comunicação é conhecer nossos clientes e os seus principais impactos para atuar proativamente, naquilo que nos cabe. Por isso, é importante entender sobre sustentabilidade. Minha dica é: conheça o produto/serviço do seu cliente, mas também a sua cadeia de valor, seus principais públicos de influência e de impacto. Entenda a realidade do setor, seus desafios e oportunidades em sustentabilidade. Este entendimento mais profundo, pode lhe render uma ideia inteligente e sustentável, com baixo custo de implementação e de gerenciamento dos impactos. As empresas já estão começando a colocar esses custos na ponta do lápis e isto passará a ser cobrado dos fornecedores de comunicação. Você não acha interessante se antecipar?

O relatório "Rumo a uma Economia Verde", do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), apresenta dez setores prioritários para investimento em práticas sustentáveis, sem inibir o progresso econômico:


1. Construção Civil: Um terço da energia utilizada no mundo é gasta dentro de prédios, e o setor de edificações é o que mais emite gases no planeta. O setor de construção civil é responsável por mais de um terço do consumo de recursos, incluindo 12% do consumo de água potável. A saída é optar por construções mais inteligentes, que utilizem de forma mais eficaz os recursos naturais para melhoria na iluminação, aquecimento e resfriamento de ambientes, bem como a implantação de sistemas mais eficientes de  utilização da água. O relatório GEI considera necessários investimentos de 300 bilhões de dólares por ano até 2050 no setor. 
2. Florestas: Os níveis de desmatamento atuais são alarmantes: 13 milhões de hectares por ano. Plantações de grãos e pasto avançam sobre a vegetação nativa. Os investimentos necessários para o setor são da ordem de 40 bilhões de dólares anuais até 2050 em reflorestamento e proteção de florestas. E economia verde, nesse setor, visa a garantir o sustento de 1 bilhão de pessoas no mundo, a conservação da água e a proteção de 50% das espécies terrestres. Produtos da floresta ganham em valor por serem renováveis, recicláveis e biodegradáveis.
3. Água: Quase 1 bilhão de pessoas no mundo não tem acesso a água limpa e potável. Para 2,6 bilhões não existe saneamento básico. Nesse quadro, 1,4 milhão de crianças abaixo de cinco anos morrem todos os anos por doenças causadas por falta de higiene e água. Se não houver melhoria, a demanda vai superar a oferta de água em 40% nos próximos 20 anos. Se os investimentos permanecerem os mesmos, a meta do milênio para o saneamento vai deixar de ser atendida para 1 bilhão de pessoas. A ONU recomenda investimentos de 198 bilhões de dólares por ano em infraestrutura nas próximas quatro décadas. 
4. Turismo: Natureza atrai turistas. Poluição não atrai ninguém. Manter o patrimônio natural garante aos países, estados e cidades participação em um mercado que move 5% do PIB mundial e emprega 8% da população. Mas o fluxo de turistas atualmente é ‘marrom’: responde por 5% das emissões de gases poluentes no mundo. O relatório da ONU estima que um terço dos viajantes estariam dispostos a pagar até 40% a mais por formas de turismo ecologicamente corretas. 
5. Agricultura: O mundo produz mais comida do que precisam os 7 bilhões de habitantes do planeta. Mas a má distribuição da economia marrom faz com que 1 bilhão ainda passe fome, principalmente na África subsaariana. A tendência atual é de agravamento do problema. A produção de alimentos não vai suplantar o crescimento da classe média. Segundo o relatório da ONU, a transição para uma agricultura verde requer investimentos de 198 bilhões de dólares anuais até 2050. 
6. Gerenciamento de Lixo: O mundo marrom do lixo é bem conhecido. Todo o ano são produzidos 11,2 bilhões de toneladas de lixo no mundo, que geram 5% das emissões de carbono. Com investimento de 152 bilhões de dólares em quarenta anos na coleta de lixo e reciclagem, haverá 10% a mais de geração de empregos do que na economia de hoje. O mercado do lixo em uma economia verde está avaliado em 410 bilhões de dólares/ano, um dos mais atraentes do planeta. A geração de energia a partir dos resíduos é estimado em 19,9 bilhões de dólares. 
7. Energia Renovável: A temperatura global vai aumentar em mais de 2 graus devido à emissão de poluentes. Com a matriz energética atual, 1,4 bilhões de pessoas ainda não têm acesso a eletricidade e 2,7 bilhões dependem de madeira para cozinhar. Os combustíveis fósseis poluem, geram doenças e aumentam a acidez dos oceanos. A ONU sugere investimento de 650 bilhões de dólares nos próximos 40 anos em geração de energia proveniente de fontes renováveis. A produção e utilização do etanol no Brasil é vista como um bom exemplo de utilização de energia renovável.
8. Pesca: O setor responsável por lucros de 8 bilhões de dólares anuais para as empresas pesqueiras que empregam 170 milhões de pessoas no mundo está em declínio. A indústria pesqueira tem deixado de movimentar 26 bilhões por ano, o que exige 27 bilhões em subsídios ao setor. Isso gera pesca em excesso e a degradação dos estoques de peixes. A economia verde propõe um único investimento de 100 a 300 bilhões de dólares para o setor reduzir os excessos. 
9. Indústria: As indústrias respondem por 35% do uso de energia elétrica no mundo, por 20% das emissões de CO2 e por mais de um quarto da extração de recursos primários. Também contribuem para 17% da poluição do ar relacionada a problemas de saúde, que custam até 5% do PIB mundial. Entre as medidas para diminuir esse impacto, o relatório sugere aumento de 10% na vida útil de cada produto. O mercado de produtos reutilizáveis compensaria a perda de empregos no setor. Um sistema de taxas de carbono e regulamentação confiável são essenciais para assegurar que o setor acrescente os custos ambientais no cálculo de seus preços. 
10. Transporte: O carro, o ônibus, o caminhão e as motos são os grandes vilões da economia marrom. Consomem mais da metade dos combustíveis fósseis no mundo, são responsáveis por um quarto das emissões de CO2, causam 80% da poluição do ar em cidades de países em desenvolvimento e causam a morte de 1,27 milhão de pessoas a cada ano em acidentes. O custo médio é de 10% do PIB de cada nação. Nos cenários testados pelo relatório, um investimento de 0,34% do PIB mundial em infraestrutura de transporte público e aumento da eficiência dos veículos a motor pode reduzir as emissões em 70%, diminuir o tempo gasto em viagens e reduzir o uso de combustível em um terço. 

Não perca tempo, procure se atualizar e estar a frente desta mudança. Certamente você dará um salto qualitativo enquanto pessoa e profissional.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Risco Socioambiental e Gestão de Crise

Um dos primeiros passos para o monitoramento de crises é a gestão dos riscos. As empresas mais estruturadas, já possuem gestão dos riscos financeiros, de mercado, operacional, entre outros, mas ainda não conseguem fazer um gerenciamento adequado dos riscos socioambientais - potenciais danos que uma atividade econômica pode causar à sociedade e ao meio ambiente. Isso ocorre, pois fazer o mapeamento destes riscos envolve, muitas vezes, a cadeia de valor.

Casos como o da Loja Marisa, Zara, Pernambucanas, Gregory, Collins e C&A, acusadas nos últimos anos, pelo Ministério Público, por promoção de trabalho análogo ao escravo, são típicos casos de gestão de risco envolvendo a cadeia de valor. 

O Banco Itaú, além de gerir questões administrativas, financeiras e de governança, também avalia as práticas das empresas com as quais se relaciona em quesitos como: direitos humanos, condições dignas de trabalho e impactos ambientais. Esses são alguns exemplos de riscos socioambientais que devem ser mapeados e monitorados.

Empresas com boas práticas de gestão socioambiental representam menos riscos para a sociedade, além de ser um quesito chave para a promoção da sustentabilidade na cadeia de valor. Ao agregar critérios socioambientais em seus processos de avaliação de risco, a empresa está se comprometendo a entregar o melhor para seus clientes e para a sociedade. Esse também é um fator importante para elevar o grau de transparência da empresa. O passivo de não gerenciar esses riscos pode incluir, além do custos para  recuperar o que foi degradado, uma séria crise de imagem.

Por isso, é importante perceber que o gerenciamento de risco socioambiental têm ligação com gestão da cadeia de valor e perpassa, muitas vezes, a gestão do relacionamento com essa cadeia. Cabe ao relações públicas estar preparado para auxiliar as empresas na construção de boas práticas na elaboração de um plano de mapeamento, monitoramento e gerenciamento de riscos socioambientais, através de um relacionamento franco e transparente com os envolvidos. 

No vídeo abaixo, Gisele Lorenzetti, Presidente da ABRACOM, fala sobre os passos para gerenciar uma crise, os desafios e ferramentas para monitorar ameaças e preservar a imagem da companhia. Vale a pena!


domingo, 6 de janeiro de 2013

Ticket de Espera

Vivenciar, esta é uma maneira inteligente de fazer as pessoas compreenderem uma situação. Através da vivência o indivíduo sai da sua zona de conforto passando a enxergar situações por ângulos nunca antes percebidos.

A Campanha Ticket de Espera realizada pela agência Y&R Brasil para a Casa de Misericórdia de São Paulo é um exemplo: os clientes de um estabelecimento comercial são forçados a ver a questão da doação de órgão como uma pessoa que está na fila de espera. Proposta dramática, mas muito eficiente.



Você sabia que para ser um doador não é preciso deixar um documento por escrito? Cabe aos familiares autorizar a retirada dos órgãos, após a constatação da morte encefálica. Por isso, mais do que se preocupar em registrar a sua vontade, é importante que as pessoas do seu convívio tenham conhecimento do seu desejo de ser doador.

Saiba mais sobre doação de órgãos no site do Governo Federal.